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Redação Bebidas e Afins
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Passados seis meses do lançamento da Budweiser no Brasil e contabilizados milhões de reais investidos em marketing, a Ambev tem motivos para comemorar. Segundo dados da Nielsen de fevereiro, a cerveja já encostou na rival Heineken, abocanhando 11,5% de participação no segmento premium, contra 12,3% da concorrente holandesa.
Quando considerado o volume total comercializado no País, os dois rótulos detêm, respectivamente, 0,4% e 0,5% do mercado. Para se ter uma ideia, o percentual da Stella Artois é de 0,2%. Assim como a Budweiser, ela também faz parte do portfólio premium da Ambev. A diferença é que a cerveja belga está no País há quase sete anos.
Para Adalberto Viviani, diretor da consultoria especializada em bebidas Conceptnet, a evolução da Budweiser não chega a surpreender. Enquanto a Stella tem um apelo mais adulto e ligado à gastronomia, a Budweiser chega para conquistar o mesmo público da Heineken: jovens das classes A e B que não contavam com uma marca voltada para seu estilo de vida. "A ascensão da classe C puxa o movimento. Quanto mais pessoas passarem a consumir as cervejas que esses consumidores compravam, mais eles buscarão exclusividade", diz.
Outro motivo para a rápida assimilação da marca seria sua capacidade de engarrafar o “american way of life”. Em Hollywood, a cerveja já apareceu em 80 blockbusters desde 2001. De “Batman Begins” ao “Gran Torino” de Clint Eastwood, o rótulo vermelho e branco já deu pinta em filmes como “As Panteras”, “Homem Aranha”, “Velozes e Furiosos” e “Vanilla Sky”.
Enquanto a disputa das cervejas ganha força nos palcos, estádios e gôndolas, é o mercado premium quem sai fortalecido. Segundo a Euromonitor, o segmento movimentou 11,9 bilhões de reais em 2011, cerca de 8% do volume vendido no País. Em quatro anos, o percentual deverá pular para 12%.
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